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2025.06.05 Festivais Gil Vicente
CCVF

QUINTA 5 A SÁBADO 14 JUNHO

Festivais Gil Vicente

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Os Festivais Gil Vicente têm vindo a acompanhar a renovação teatral do país e a propor, no seu programa, um olhar crítico sobre as novas formas de representação desta arte, que reflete e interpela a sociedade, de modo permanente. 

Tentamos, sempre, projetar um amanhã. E, nesse ato de adivinhação, oferecer uma forte vivência de ideias que respondam a novas práticas artísticas, novas ligações sociais e novas bases culturais. 

É nesse caleidoscópio de possibilidades que voltamos a fazer circular os Festivais Gil Vicente pela cidade – entre o teatro e o museu – com a certeza de que Guimarães é cidade atenta e implicada na descoberta de novas vozes artísticas e no acolhimento da diversidade de linguagens que hoje caracteriza o mundo (do teatro). 

A importância desta edição pode ser justificada por duas estreias absolutas (Era Rolim e Gaya de Medeiros com Ary Zara). Pelo regresso de Pedro Gil às encenações com um elenco talentoso. Por (re)descobrirmos Pedro Nunes – cuja peça esteve em processo de residência no Centro de Criação em Candoso. Por constatarmos o crescimento da visão artística de uma criadora vimaranense (Rita Morais). Ou por viajarmos por Shakespeare de um modo absolutamente surpreendente, pela mão de Marco Paiva. 

Mas os Festivais Gil Vicente são muito mais que a soma dos seus espetáculos. São interligados por um programa que integra conversas, oficinas de formação, debates e exercícios de visão crítica cruzada – Hipertexto é uma novidade na edição deste ano. 

É neste crescimento de uma visão sobre o amanhã que investimos a nossa pesquisa, para assim ajudar à consolidação de uma comunidade artística residente que pode ajudar a transformar Guimarães num contexto social mais criativo, diverso e capacitado para uma melhor vida em sociedade. 

O histórico pós-pandémico recente tem demonstrado que o Gil Vicente soube reinventar-se, atrair novos públicos ao teatro e estimular a escrita de novas obras, contribuindo para o fortalecimento da identidade contemporânea do país. 

Em junho, encontramo-nos nos auditórios, foyers e sala de ensaios (CCVF), no museu (CIAJG), ou no salão nobre (Jordão). E, também, em todos os espaços comuns que fazem o teatro respirar como nunca.

Rui Torrinha

Os Festivais Gil Vicente são uma organização conjunta d'A Oficina, do Município de Guimarães e do Círculo de Arte e Recreio.

PROGRAMA

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