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Programação

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A Oficina foi fundada em 1989, por iniciativa da Câmara Municipal de Guimarães, com o objetivo de criar uma estrutura capaz de valorizar, promover e divulgar as Artes e os Ofícios Tradicionais de Guimarães. No cumprimento desta responsabilidade, a Oficina tem atribuído grande atenção à preservação do património cultural de Guimarães.
Desde a década de 1990, coube à Oficina a responsabilidade de perpetuar a feitura da “Cantarinha dos Namorados”. A produção desta peça e a preservação do legado de técnicas ancestrais da olaria vimaranense têm sido asseguradas pel’A Oficina até aos dias de hoje, contribuindo, desta forma, para a preservação desta peça emblemática do património de Guimarães.
Em 2011, A Oficina assumiu-se como Entidade Promotora da Certificação do Bordado de Guimarães tendo a responsabilidade de assegurar o cumprimento das normas da Certificação, bem como realizar o trabalho de promoção necessário à cativação dos produtores para a Certificação.
Quer no caso da olaria vimaranense, quer no que diz respeito ao Bordado de Guimarães, têm sido encetados todos os esforços para a transmissão deste património, através da realização de inúmeros cursos e oficinas, bem como ações de divulgação.
Nos últimos anos, duas grandes linhas orientadoras têm norteado o trabalho d’A Oficina nesta área: o estudo e a valorização do património cultural de Guimarães, com vista à sua inventariação e registo. É o caso do desenvolvimento do estudo de uma manifestação que se revelou como sendo de salvaguarda urgente: a confeção das «passarinhas» e dos «sardões» das festas da Senhora da Conceição e de Santa Luzia, cuja inscrição foi efetuada, em 2015, no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial da Direção Geral do Património Cultural.
Em abril de 2016, devido ao extenso e incontornável know-how na gestão operacional de equipamentos congéneres na cidade, a Oficina foi considerada, pelo Município de Guimarães, a entidade capaz de garantir o cumprimento da estratégia delineada para a Casa da Memória. A Casa da Memória é um centro de interpretação e conhecimento que expõe, interpreta, reflete e comunica testemunhos materiais e imateriais que contribuam para um melhor conhecimento da cultura, território e história de Guimarães e das suas pessoas. Um lugar de encontro da comunidade com o exterior e da comunidade consigo própria, que propõe uma visão múltipla, diversa e não linear do passado, presente e futuro de Guimarães.
Sendo Guimarães uma cidade rica em património material e imaterial, tem como meio privilegiado de divulgação a Veduta, uma revista anual que pretende dar conta de estudos e projetos que se têm desenvolvido dentro das várias vertentes do património móvel, imóvel e imaterial. A Veduta é uma publicação que ambiciona, sobretudo, difundir estudos que, embora sendo de caráter científico, possam captar a atenção de um público genérico para as questões que dizem respeito ao legado patrimonial comum, que deverá ser do interesse de todos e não somente de grupos muito restritos. Simbolicamente, a Veduta tem sido lançada no dia 13 de dezembro no âmbito do programa comemorativo da atribuição da distinção da UNESCO, porque trata-se de uma publicação que reforça os esforços do Município de Guimarães enquanto zelador de uma cidade Património Mundial.

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